segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

POVO COM OU SEM VERGONHA

Não joguei, mas pensei que, se tivesse jogado e acertado o que chamaram de “mega sena da virada”, compraria um avião e iria passar um certo tempo viajando pelo mundo. Algo parecido com o que fez “O Cara”, mas com a diferença de que faria em menor escala e com o “meu dinheiro”, ou seja, com o dinheiro da sorte e não com o dinheiro do povo, como até hoje Lula faz. Não se pode ignorar essa “verdade verdadeira”, o bem amado, ao ser eleito, sua primeira providência foi o ato de comprar um luxuoso avião, zerinho, zerinho, de empresa estrangeira e, a segunda foi colocar em prática o plano pré-elaborado por seus agentes, ou seja, o de buscar construir uma imagem para o mundo. Já o Brasil ficou nas mãos dos petralhas – a maioria composta de malandros – refestelando-se através dos mensalões, PAC denunciado pelo Tribunal de Contas, o conspurcado caixa da Petrobrás, à disposição sem limites e outras manobras que semanalmente são denunciadas. Sempre defendi que o criminoso é moldado pela sua própria índole e não pelas circunstâncias que o cercam. Eis aí, pelo menos para mim, a prova dessa certeza. Os militares tentaram deixar para este futuro de agora uma Nação honrada, todavia, ao devolveram o comando aos civis, eis a índole da maioria desses determinando corrupção às regras e instalando sobre a Nação o mais fétido e deplorável sistema de esgoto social e político que não se imaginava existir. Este ano teremos eleições. É a expectativa. Todavia, se “esse povo” voltar a votar nessa gente, convenhamos, não teremos outra forma, embora vulgar e repugnante, para qualificá-lo, qual não seja a de constar: “Esse povo é muito sem vergonha”.

GRIFE

Decreto conspurcando a Lei da Anistia – assinado por Lula sem ler – é de inspiração da ex-terrorista Dilma Rousseff – a “Hugo Chaves de saia”.

“O HOMEM DO ANO”

O jornal francês "Le Monde" (de expressão comunista) escolheu Lula o "Homem do Ano" de 2009. O título – no Brasil pertencente a Revista Visão – já foi outorgado a lastimáveis figuras de passados sombrios. Sempre que me inspirei em assuntos relacionados à França, cumpri a tarefa de alertar que, se o Brasil não é um país sério como disse De Gaulle certa ocasião, a França é muito menos. Para tanto, basta se rever sua história até de adesão ao hitlerismo, sem falar no próprio De Gaulle que intitularam “herói da resistência”, rótulo totalmente dissociado da verdade dos fatos. Chegou a disparar contra seus próprios navios – por engano – duas vezes.