quinta-feira, 26 de agosto de 2010

PONTO DE VISTA DO PAULO MARTINS

Gazeta do Paraná / Paulo Martins – COLUNA ISTO POSTO





DILMA ! AGORA CONTA A DO PAPAGAIO!

Com o aval de Dilma, seus marqueteiros continuam mentindo por ela. É que ela e eles seguem afirmando, para os tolos, que ela “lutou contra a ditadura”. Ora...Ora...Estou no jornalismo desde antes do ano de 1964...Andei por emissoras pequenas e grandes, trabalhei em jornal e televisão, fui o locutor que, seqüestrado pela turma do senhor Leonel Brizola, em Porto Alegre, abri a que chamaram “Campanha da Legalidade”. Fui por longo tempo substituto de Lauro Hagmann (quando impedido) no famoso noticiário Repórter Esso. Fui titular do Grande jornal falado Farroupilha, à época, para o RGS algo como –versão radio - o hoje Jornal Nacional da Globo para o Brasil, a TV engatinhava. Exerci minhas funções profissionais na Globo do Rio Grande do Sul (a RBS). Em minha velha carteira profissional estão lá meus registros da Rádio Globo e da Radio Tupy do Rio de Janeiro, como apresentador e redator de notícias e narrador de esportes. Também trabalhei em outras empresas de comunicação no RGS. Fiz estágio (embora curto – 30 dias) no departamento brasileiro da radio Voz da América, Nova York. Exerci minhas funções ao longo de dois anos na Amazônia e lá fundei o jornal Estadão do Norte. Também lá fui correspondente da Rede Capital de rádios (hoje desfeita). Fui editor de jornais, inclusive desta Gazeta do Paraná, trabalhei em rádios em Cascavel e estou há vinte e três anos e meio na TV Taroba...E JAMAIS LI, PUBLIQUEI, COMENTEI OU DIVULGUEI UMA NOTÍCIA SEQUER SOBRE ESSA FIGURA DE AGORA CHAMADA DE DILMA ROUSSEFF. E não foram poucos – a bordo de tudo isso - os nomes envolvidos em conflitos políticos e armados, por mim noticiados, ao longo de todo esse período. E estou aqui especificando apenas o período desde 1964, esquecendo “o antes”. Transmiti e redigi notícias sobre ações de vários grupos terroristas, de conflitos, de seqüestros, de assaltos a bancos que não foram poucos, prisões, troca de tiros, de bombas que eles soltavam em qualquer lugar e matavam inocentes, e confesso: JAMAIS me vi diante do nome dessa criatura – Dilma Rousseff, ou Estela, ou Vanda, como “lutadora em favor da democracia”, ou envolvida em qualquer outro conflito político que merecesse destaque. Ora...ora...dona Dilma, que já mentiu em várias ocasiões e em relação a várias circunstâncias: Lutou contra a “ditadura” e em favor da democracia...quando...onde...como...com quem e por quê? Poupe-me, dona Dilma...O mínimo que se espera de alguém que postule ocupar a Presidência do Brasil é que tenha, pelo menos, pequenas doses – que sejam – de escrúpulos. Mas parece que tanto para a senhora como para seu patrono... “isso é grego”, sem se falar na turma do PT que foi desmoralizada pelo chefe Silva, dias atrás, em programa político na TV quando afirmou que “quando viu Dilma, sentiu que achara a pessoa que queria”, ou seja, não havia no PT – E NÃO HÁ – no conceito dele um que seja que pudesse lhe merecer a escolha. Dilma, então, lutou pela “democracia”? Ela que agora conte aquela do papagaio!!!

GRIFE

O Presidente do Brasil mente ao tentar convencer que o grupo terrorista colombiano que produz e exporta cocaína, não participou da fundação do foro de São Paulo. As atas confirmam a mentira. Estão à disposição de quem desejar, até na Internet. É uma lástima o Brasil ter como presidente um elemento sobre o qual se possa afirmar que despreza a verdade.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

POVO COM OU SEM VERGONHA

POVO COM OU SEM VERGONHA

Não joguei, mas pensei que, se tivesse jogado e acertado o que chamaram de “mega sena da virada”, compraria um avião e iria passar um certo tempo viajando pelo mundo. Algo parecido com o que fez “O Cara”, mas com a diferença de que faria em menor escala e com o “meu dinheiro”, ou seja, com o dinheiro da sorte e não com o dinheiro do povo, como até hoje Lula faz. Não se pode ignorar essa “verdade verdadeira”, o bem amado, ao ser eleito, sua primeira providência foi o ato de comprar um luxuoso avião, zerinho, zerinho, de empresa estrangeira e, a segunda foi colocar em prática o plano pré-elaborado por seus agentes, ou seja, o de buscar construir uma imagem para o mundo. Já o Brasil ficou nas mãos dos petralhas – a maioria composta de malandros – refestelando-se através dos mensalões, PAC denunciado pelo Tribunal de Contas, o conspurcado caixa da Petrobrás, à disposição sem limites e outras manobras que semanalmente são denunciadas. Sempre defendi que o criminoso é moldado pela sua própria índole e não pelas circunstâncias que o cercam. Eis aí, pelo menos para mim, a prova dessa certeza. Os militares tentaram deixar para este futuro de agora uma Nação honrada, todavia, ao devolveram o comando aos civis, eis a índole da maioria desses determinando corrupção às regras e instalando sobre a Nação o mais fétido e deplorável sistema de esgoto social e político que não se imaginava existir. Este ano teremos eleições. É a expectativa. Todavia, se “esse povo” voltar a votar nessa gente, convenhamos, não teremos outra forma, embora vulgar e repugnante, para qualificá-lo, qual não seja a de constar: “Esse povo é muito sem vergonha”.

sábado, 23 de janeiro de 2010

O FILHO DO ÉRICO
Nos jornais nos quais escreve, o declarado comunista, filho do Érico Veríssimo, Luis Fernando, comenta o Plano de Direitos Humanos assim : <<"Sobra a questão militar. Em nenhum fragmento do plano que li se fala em anular a anistia. O direito humano que se quer promover é o do Brasil de saber seu passado, é o direito da Nação à memória que hoje lhe é sonegada. Só por uma grande falência da razão, por uma irrecuperável crise semântica, se poderia aceitar verdade como sinônimo de revanche.">>
Pode ser. Principalmente quando dispara: “Só por uma grande falência da razão”. Esse raciocínio – se consultarmos Aristóteles – pela lógica do pensador ratificará a idéia de que os ideólogos semelhantes a Luiz Fernando divorciaram-se da razão há muito tempo – se é que alguma vez com ela tiveram alguma intimidade. Conhecer os até agora camuflados responsáveis pelos atos criminosos que desaguaram na luta armada no sentido de cubanizar o Brasil é um desiderato que alimento desde os tempos em que transmitia por radio – Repórter Esso, por exemplo, no RGS – eu era o substituto de Lauro Hagmann, o titular – notícias de bombas, de seqüestros, de assassinatos, de assaltos a bancos, além de outros atos de cruéis, estúpidas e brutais agressões à sociedade. Confesso que às vezes fico a “me roer por dentro” de curiosidade, no sentido de saber quem planejou e deu apoio logístico ao então terrorista Diógenes Oliveiras – notícia que divulguei - no assassinato do Capitão Chandler, ato revoltante praticado friamente frente filhos e esposa da vítima. Havia uma Stela junto com o delinqüente. Quem era a Stela ? Seria quem estou pensando? À época divulguei, repito, essa notícia relacionada com esse sanguinário, com curso de guerrilha em Cuba, amigo de Lula, de Dilma, de Tarso Genro, de Zé Dirceu e, principalmente, amigo de Olívio Dutra que, quando governador do Rio Grande do Sul teve em Diógenes o porta voz que pressionou delegado para “aliviar a barra” do jogo de bicho, já que era modalidade que fornecia dinheiro ao PT. O filho do Érico Veríssimo me estimula agora a acreditar que terei acesso a história que por tanto tempo, como locutor de radio, dela divulguei fatos ocorridos, fatos, esclareço, mas com a maioria dos personagens não identificados, por covardes, que matavam, roubavam e fugiam como cão ladrão. Espero ter acesso à “história”, mas história com agá e não com “e”, como a parcialidade embriagada de revanchismo deseja que seja escrita, justamente “pela falência da razão” citada pelo filho do Érico. De quais atos clandestinos participaram Lula, o Zé Dirceu após voltar de Cuba com doutorado em terrorismo, como consta em sua ficha? A Dilma e o Minc puxaram gatilhos? Contra quem ? O Marco Aurélio Garcia, estimulando hoje desconforto e revolta por ter sido o que foi e, no entanto representar o Brasil internacionalmente. Quais atos mais além dos que sabemos praticou? E Franklin Martins, hoje porta voz do governo Lula, no período do terrorismo porta voz do bando que seqüestrou o cônsul, de quais outros atos criminosos participou? A VAR-Palmares, entre outros assassinatos, assumiu a responsabilidade pela morte do soldadinho Mario Kozer Filho, 18 anos, de guarda no dia de seu assassinato. A VAR Palmares era o grupo de criminosos do qual participou Dilma Rousseff. No carro de onde a bomba foi atirada estraçalhando-lhe o corpo, havia uma Judith e uma Cecília (nomes de guerra das terroristas). Quem eram? Pelo menos “uma delas” em relação ao nome verdadeiro? Seria também quem estou pensando? Divulguei a notícia no Grande Jornal Falado Farroupilha, audiência imbatível à época, sem os nomes dos assassinos bestiais e cruéis, posto que fugiram. E Paulo Vanucchi, que pelo bestial clima de chumbo de seu passado revoltante sequer estimula comentários? Quais desses que hoje recheiam o governo Lula participaram do assassinato de David A. Cuthberg, marinheiro inglês, de 19 anos, que visitava o Brasil com sua fragata, e que foi assassinado apenas porque estava fardado e a farda "representava o imperialismo inglês"? Será que se abrindo a história como deseja o filho do Érico, assim como “outros”, estarei conhecendo a identidade dos integrantes daquele bando de marginais que no dia primeiro de abril de 1964 ME SEQUESTROU nas dependências da Radio Farroupilha de Porto Alegre e me manteve sob pressão em seus estúdios – SEQUESTRADO - ao lado de Leonel Brizola, me obrigando, ao longo de toda a manhã, no que foi chamado de Cadeia da Legalidade, a ler manifestos comunistas? Eram homens mal encarados, armas na cinta, mulheres histéricas produzindo notas, pulando, às vezes berrando, outras dando gargalhadas. Uma delas era a Dilma ? Não sei, mas a história, se escrita com agá, poderá satisfazer tanto a minha curiosidade como também a do Luiz Fernando, IMPAGÁVEL HUMORISTA, o filho do Érico.
GRIFE
Eu queria fazer um livro não da vida como ela é, mas como eu queria que ela fosse. Um livro para a gente pegar e ler quando quisesse esquecer a vida real...(Érico Veríssimo)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

POVO COM OU SEM VERGONHA

Não joguei, mas pensei que, se tivesse jogado e acertado o que chamaram de “mega sena da virada”, compraria um avião e iria passar um certo tempo viajando pelo mundo. Algo parecido com o que fez “O Cara”, mas com a diferença de que faria em menor escala e com o “meu dinheiro”, ou seja, com o dinheiro da sorte e não com o dinheiro do povo, como até hoje Lula faz. Não se pode ignorar essa “verdade verdadeira”, o bem amado, ao ser eleito, sua primeira providência foi o ato de comprar um luxuoso avião, zerinho, zerinho, de empresa estrangeira e, a segunda foi colocar em prática o plano pré-elaborado por seus agentes, ou seja, o de buscar construir uma imagem para o mundo. Já o Brasil ficou nas mãos dos petralhas – a maioria composta de malandros – refestelando-se através dos mensalões, PAC denunciado pelo Tribunal de Contas, o conspurcado caixa da Petrobrás, à disposição sem limites e outras manobras que semanalmente são denunciadas. Sempre defendi que o criminoso é moldado pela sua própria índole e não pelas circunstâncias que o cercam. Eis aí, pelo menos para mim, a prova dessa certeza. Os militares tentaram deixar para este futuro de agora uma Nação honrada, todavia, ao devolveram o comando aos civis, eis a índole da maioria desses determinando corrupção às regras e instalando sobre a Nação o mais fétido e deplorável sistema de esgoto social e político que não se imaginava existir. Este ano teremos eleições. É a expectativa. Todavia, se “esse povo” voltar a votar nessa gente, convenhamos, não teremos outra forma, embora vulgar e repugnante, para qualificá-lo, qual não seja a de constar: “Esse povo é muito sem vergonha”.

GRIFE

Decreto conspurcando a Lei da Anistia – assinado por Lula sem ler – é de inspiração da ex-terrorista Dilma Rousseff – a “Hugo Chaves de saia”.

“O HOMEM DO ANO”

O jornal francês "Le Monde" (de expressão comunista) escolheu Lula o "Homem do Ano" de 2009. O título – no Brasil pertencente a Revista Visão – já foi outorgado a lastimáveis figuras de passados sombrios. Sempre que me inspirei em assuntos relacionados à França, cumpri a tarefa de alertar que, se o Brasil não é um país sério como disse De Gaulle certa ocasião, a França é muito menos. Para tanto, basta se rever sua história até de adesão ao hitlerismo, sem falar no próprio De Gaulle que intitularam “herói da resistência”, rótulo totalmente dissociado da verdade dos fatos. Chegou a disparar contra seus próprios navios – por engano – duas vezes.