O LUGO É PAPAI
Fernando Lugo não pecou contra Deus ao manter relações sexuais com uma mulher tendo essa gerado um filho. Tanto Lugo como a mulher vieram ao mundo para isso, para procriarem. Não fosse essa a lógica determinante, Deus não teria garantido a concepção através do prazer que o sexo nos proporciona. O sexo é divino, sublime, excelso e, por mais que se tente entende-lo através de poetas e dos lirismos que nos são alcançáveis, podemos apenas senti-lo e sentindo-o em seu esplendor, aponta-lo como prova irrefutável da existência de Deus. É justamente no prazer do orgasmo que provamos a nós mesmos que Deus está em nós. Portanto, Lugo, um homem, um ser como outro qualquer em termos de existência, não pecou contra Deus, todavia, pecou, sim, contra o que ele decidiu-se por aceitar e jurar fidelidade, ou seja, o dogma que impõe aos sacerdotes o celibato. É algo primitivo, incoerente e inconcebível, moldado por um bispo (também um homem) africano do século quatro que, juntando suas alterações espirituais às pregações de Sírico, papa também do século quatro, construiu a tolice do celibato sacerdotal, continência que resistiu aos séculos passados e concílios, mantendo-se até hoje. Assim, o celibato na igreja católica nada tem a ver com Deus e, sim, com homens, tanto que Agostinho (foi esse o cara) teve amante e com ela um filho Adeodato que os eruditos dizem significar de Deus. Então, veja o leitor a ironia: Agostinho, com suas neuroses sexuais, tido como o grande padre da igreja, teve filho, teve amantes e, inspirado nele, um dogma persiste até hoje contra a ação divina do sexo aos sacerdotes e, ainda Agostinho, condenava a contracepção com o máximo dos rigores e, seu principal alvo de ataques e com fúria - era o método natural, justamente o único método que hoje a igreja aceita. É ou não é incoerência? Tacitamente e Lugo, esclarecido teologicamente embora politicamente seja um retrógrado entendeu que contra Deus não estava pecando, porém, esqueceu de levar em conta que contra a sua igreja assacava uma grave agressão, ao mesmo tempo em que demolia uma das maiores virtudes que um religioso deve inspirar: A Confiança. Com Deus, Lugo não terá que acertar contas, mas com os católicos, sim, e que contas ! Talvez impagáveis. Tanto que é de se perguntar: Com quantas mais Lugo prevaricou ? E em suas incursões pela luxúria seduziu também mulheres casadas que sequer devido a essa condição podem hoje denunciá-lo? E para a realização de suas intenções e atos libidinosos usou como ferramenta a condição de bispo? E será que nunca flertou com a pedofilia? A propósito: Lugo é um comunista declarado. Que outros fiascos escondem essas intemperanças da esquerda?
Fernando Lugo não pecou contra Deus ao manter relações sexuais com uma mulher tendo essa gerado um filho. Tanto Lugo como a mulher vieram ao mundo para isso, para procriarem. Não fosse essa a lógica determinante, Deus não teria garantido a concepção através do prazer que o sexo nos proporciona. O sexo é divino, sublime, excelso e, por mais que se tente entende-lo através de poetas e dos lirismos que nos são alcançáveis, podemos apenas senti-lo e sentindo-o em seu esplendor, aponta-lo como prova irrefutável da existência de Deus. É justamente no prazer do orgasmo que provamos a nós mesmos que Deus está em nós. Portanto, Lugo, um homem, um ser como outro qualquer em termos de existência, não pecou contra Deus, todavia, pecou, sim, contra o que ele decidiu-se por aceitar e jurar fidelidade, ou seja, o dogma que impõe aos sacerdotes o celibato. É algo primitivo, incoerente e inconcebível, moldado por um bispo (também um homem) africano do século quatro que, juntando suas alterações espirituais às pregações de Sírico, papa também do século quatro, construiu a tolice do celibato sacerdotal, continência que resistiu aos séculos passados e concílios, mantendo-se até hoje. Assim, o celibato na igreja católica nada tem a ver com Deus e, sim, com homens, tanto que Agostinho (foi esse o cara) teve amante e com ela um filho Adeodato que os eruditos dizem significar de Deus. Então, veja o leitor a ironia: Agostinho, com suas neuroses sexuais, tido como o grande padre da igreja, teve filho, teve amantes e, inspirado nele, um dogma persiste até hoje contra a ação divina do sexo aos sacerdotes e, ainda Agostinho, condenava a contracepção com o máximo dos rigores e, seu principal alvo de ataques e com fúria - era o método natural, justamente o único método que hoje a igreja aceita. É ou não é incoerência? Tacitamente e Lugo, esclarecido teologicamente embora politicamente seja um retrógrado entendeu que contra Deus não estava pecando, porém, esqueceu de levar em conta que contra a sua igreja assacava uma grave agressão, ao mesmo tempo em que demolia uma das maiores virtudes que um religioso deve inspirar: A Confiança. Com Deus, Lugo não terá que acertar contas, mas com os católicos, sim, e que contas ! Talvez impagáveis. Tanto que é de se perguntar: Com quantas mais Lugo prevaricou ? E em suas incursões pela luxúria seduziu também mulheres casadas que sequer devido a essa condição podem hoje denunciá-lo? E para a realização de suas intenções e atos libidinosos usou como ferramenta a condição de bispo? E será que nunca flertou com a pedofilia? A propósito: Lugo é um comunista declarado. Que outros fiascos escondem essas intemperanças da esquerda?